Filosofia Medieval: uma introdução
Nesta obra clássica, o padre, filósofo e historiador britânico Frederick Charles Copleston apresenta uma introdução rápida e acessível às principais correntes da filosofia medieval.
O pensamento e a obra de autores como Santo Tomás de Aquino, Averróis, Duns Scott e Guilherme de Ockham são explicados com clareza e didatismo.
Partindo das origens do pensamento medieval, o professor Copleston discute com clareza e precisão as principais questões filosóficas que ocuparam as maiores mentes de um período de quase dez séculos.
Com a leitura deste livro você entenderá o crescimento e a importância da Escolástica, e conhecerá melhor, entre outros assuntos, a filosofia árabe e a mística franciscana.
A Ascensão das Universidades
A origem e a natureza das primeiras universidades do Ocidente é o assunto desta famosa série de palestras proferida em 1923 pelo historiador americano Charles Homer Haskins, e traduzida pela primeira vez no Brasil.
Num estilo vibrante e entusiasmado, o autor explica como surgiram as instituições universitárias, além de pintar um retrato vivo do cotidiano dos alunos e professores de cidades como Paris, Oxford e Bolonha.
“A Ascensão das Universidades” é um livro que ilumina o conhecimento do público brasileiro sobre a Idade Média, época de importantes realizações culturais e intelectuais, mas que permanece inadequadamente associada ao obscurantismo na imaginação popular.
Convertidos Literários
Durante o Século XX, enquanto o comparecimento às igrejas diminuía drasticamente e a visão de mundo materialista se expandia, alguns dos principais nomes da literatura inglesa trilhavam o caminho inverso, convertendo-se ao cristianismo, fosse católico ou anglicano.
Nesta obra, publicada originalmente em 1999, o professor Joseph Pearce mescla dados biográficos e análise literária para buscar os motivos que levaram toda uma geração de importantes escritores a abraçar a fé cristã e mudar o panorama britânico.
“Chesterton, T. S. Eliot, C. S. Lewis, J.R.R Tolkien, Hilaire Belloc, Evelyn Waugh, Graham Greene, Dorothy L. Sayers, Christofer Dawson, Malcon Muggeride, entre outros; tomada como um todo, essa rede de mentes representou uma pujante resposta cristã à era da descrença. Produziu algumas das grandes obras-primas literárias do século e permanece um duradouro testemunho do poder criativo da fé. A história da profunda influência que esses gigantes da literatura exerceram entre si e sobre a época em que viveram não é apenas o dum importante aspecto da literatura do século XX, é uma história de aventura em que a crença e a descrença colidem num criativo entrechoque.”
Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia
Este livro é um meticuloso estudo realizado a partir de documentos desconhecidos da maior parte dos historiadores brasileiros; são fontes primárias, anotações e correspondências pessoais de Isaac Newton, arrematadas em leilão por Lord Keynes há mais de setenta anos, e que apenas recentemente vieram à público.
Transcendendo a tradicional narrativa da razão que supera a superstição, Philip Ashley Fanning revela a fascinante linhagem esotérica que conecta os esforços de Newton com outros inovadores como Francis Bacon e John Dee.
“Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia” apresenta uma visão complexa e integrada do homem que personificou a revolução científica do Ocidente.
O Estado Servil
O Estado Servil é um livro escrito por Hilaire Belloc, em 1912, sobre economia. Apesar de mencionar a teoria do Distributivismo, pela qual o autor e seu amigo G. K. Chesterton tornaram-se famosos, a obra evita defender explicitamente este sistema econômico.
O livro delineia a versão de Belloc da história econômica da Europa: começando na Antiguidade, quando a escravidão era um pilar do sistema produtivo, seguindo através da economia medieval, baseada na servidão e na trabalho agrário, até chegar ao capitalismo moderno.
O autor argumenta que o desenvolvimento do capitalismo na Inglaterra, tal qual ele o define, não foi uma consequência natural da Revolução Industrial, mas o produto da dissolução da antiga organização econômica baseada nos mosteiros medievais.
O economista austríaco Friedrich Hayek considerava O Estado Servil uma obra sumamente importante, e tomou-a como referência na escrita do seu clássico “O Caminho da Servidão”.